domingo, 2 de outubro de 2011

Voltei a escrever: de quatro pra você

Outra vida Assombrada aos 29 com os reinos desabores dos altos eu não encontraria as mentes das quais negaria a fúria do amor próprio espatifado ao vento e distribuido aos mares Carolina diz o mar revoltado reclama a pele cansada sossega no sal a acidez toda ela brinca de amor fadado a morrer calado adormecido o calor do ardor espele rancor arranca horror pausa, por favor. pavor do amor para Bisgodofú há alá em mim a criança perdida allain correndo desalinho de um falecido pés no chão e nas estrelas do que eu não vi eu sei do que vi. buda e alá em mim rir sendo gente me deito sendo só ser desfaleço no alvorecer temida flor do amanhecer não posso ficar a repetir é tempo de ir morrer é rir

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