quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Mude sua mente, mude seu mundo
Programa geral: aulas de budismo e meditação.
Sede: Av. Prudente de Morais, 780. Coração de Jesus. Belo Horizonte.
Segundas 9h: dias 02, 09, 16, 23, 30.
Valor: 15 reais/aula.
Terças 15h: dias 03, 10, 17, 24, 31.
Valor: 12 reais/aula.
Terças 19h30: 03, 10, 17, 24, 31.
Valor: 15 reais.
Quartas 12h15: dias 04, 11, 18, 25.
Valor: 12 reais/aula.
Quintas 19h30: 05, 12, 19, 26.
Valor 15 reais.
Sextas 18h15: recesso. Volta em fevereiro. Valor: 12 reais.
Sábados 17h: 07, 14, 21, 28. Valor: 15 reais.
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Sala Carmo: R. Grão Mogol, 531, sala 502.
Domingos 17h: dias 08, 15, 22, 29. Valor: 15 reais.
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Sala São Luis: R. Maestro Francisco Flores, 227.
Domingos 17h: dias 08, 15, 22, 29. Valor: 15 reais.
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Sala Serra: Escola da Serra. R. do Ouro 1900.
Quartas 19h45: recesso. Volta em fevereiro.
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Sala Contagem: Rua Felisberta Francisca de Carvalho, 647. Bairro Glória.
Domingos 17h: recesso. Volta em fevereiro.
sábado, 24 de dezembro de 2011
Leo Minax - "Me Llamas Por Favor". ONOMATOPELIS nº 3 - Realización: RAQU...
Alguem faça uma canção melhor, tem jeito???
domingo, 2 de outubro de 2011
Voltei a escrever: de quatro pra você
Outra vida
Assombrada aos 29
com os reinos desabores
dos altos
eu não encontraria
as mentes das quais
negaria
a fúria do amor próprio
espatifado ao vento
e distribuido aos mares
Carolina diz
o mar revoltado
reclama
a pele cansada
sossega no sal
a acidez
toda ela
brinca de
amor
fadado
a morrer
calado
adormecido
o calor do ardor
espele rancor
arranca
horror
pausa, por favor.
pavor
do
amor
para Bisgodofú
há alá em mim
a criança perdida
allain
correndo
desalinho de
um falecido
pés no chão
e nas estrelas
do que eu não vi
eu sei
do que vi.
buda e alá
em mim
rir
sendo gente
me deito
sendo só ser
desfaleço
no alvorecer
temida
flor do amanhecer
não posso ficar
a repetir
é tempo de ir
morrer é rir
domingo, 21 de agosto de 2011
segunda-feira, 18 de julho de 2011
terça-feira, 31 de maio de 2011
Os primeiros ensinamentos de Buda
Neste retiro, teremos a oportunidade de conhecer e meditar de maneira simples e profunda sobre os preciosos ensinamentos de Buda.
1° sessão 9:30 – 10:30
2° sessão 11:00 – 12:00
3° sessão 15:30 – 16:30
4° sessão 17:00 – 18:00
O mini retiro tem um custo de R$10,00 cada sessão. R$30,00 todas as sessões.
Todos são bem vindos.
Endereço:Rua Maria Inácia de Miranda - N° 257 - Bairro Ingá - Betim
DIA: 04/06/2011 Sábado.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
domingo, 7 de novembro de 2010
Jóia dos desejos
ontem uma senhora disse: "ponha a atenção nas ações. Não são as falas, são as ações.."
Aquilo me "sooul" uma coerência exorbitante. Logo quis perguntar: "a escrita é uma ação?" Mas percebi que ela continuaria em silêncio.
Então decidi parar de escrever mesmo sabendo que sua fala estava contida na sua ação de não falar e que, na prática, a idéia era para que fala cia pouco.
Foi assim que descobri que já havia descoberto o puja. Porque cantar não é falar.
sábado, 30 de outubro de 2010
Uma carta editada para a poesia
A música me afeta com compaixão. Todas as outras coisas, incluindo as pessoas, me exalam e me cansam, gritam exaustão. A melhor ação é a imanência do repouso. Lençóis, travesseiro, água quente e imagens confusas e externas, aparentemente jamais produzidas intencionalmente. Sempre muito não escrevo. Todas as lágrimas que surpreendem o trágico da existência. Todo suspiro revela-dor. Tudo isso, tudo isso que não nomeamos porque não tem nome é de uma fadiga inominável mesmo. O acolhimento que quero é o meu próprio. Não é necessária a fala de outrem para que se produza pensamentos direcionados a mim. Eu mesma posso dizer preferencialmente o que gostaria de dizer. Não é necessária a confiança alheia para que se confie em um estranho. O estranhamento é sim algo curioso.
Então me calo quase no interior do nada. Oscilo entre a superfície e o dentro. Quase sempre estive. Mas nunca foi motivo para desesperos. Entendo de tristezas. Nada disso, porém, me define ou me transforma necessariamente. Entendo também de alegrias reais; e estas, somente sendo sóis, capituroas. Não me leve à ruína com pensamentos vãos. Estamos qualitativamente arruinados dentro de diferenciadas máquinas. Todo meu corpo responde a essa peculiar operação desvairada de mim mesma. E você não deve temer às funcionalidades.
Eu danço sonhando. Ninguém me vê. No tempo da calúnia e da discórdia, tudo o que não pode ser visto é o amor de alguém. Paulatinamente interronpido ou julgado. Existem forças, muitas delas no universo, penso eu. E alguém me vira e me pergunta afirmando: nunca vi sua escrita?! Mas não se vê do que não se compartilha. Bastam minhas mãos. Bastam os médicos. Os bobocas não podem receitar drogas. Eu não me importo tanto assim, a menos por aquilo portador da suficiência.
As frutas e as verduras também podem ser boas. O humor que dizem negro balbucia seu lugar. A vergonha não existe. O que existe é a língua. Motivo estar eu aqui apenas para que minha voz, mesmo que, possa cruzar certos espaços inúteis e ociosos dos quais não me apetecem enquanto corpo-mulher. Não fixe quaisquer mensagens, muito menos as minhas. Não sou feita de mensagens, embora elas sejam para mim ferramentas de persuasão. Eu não lhe faltaria com nada se possível fosse. Que fique então esclarecido os lugares pouco comuns e os nada comuns. Minha lucidez transborda pontos de dispersão infantil.
A beira de qualquer coisa há uma precipitação que se cala. Ao ser lançada, os berros escapam.
Mirada, me volto. Desisto. Esqueço. Não use gestos ou palavras para dizer. Eu já sei e não me comovo.
Deitada na grama, a formiga é minha irmã. O superestimado é vanguarda do vento. A dispersão é sua. Não dê ela a ninguém. Engula só.
Guarda para mim o que não guarda. Guarda de gente que misteriosamente diz que não diz.
Eu não quero ser nada guardado.
sábado, 16 de outubro de 2010
desdobrando 15 de outubro
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Uma homenagem

Friedrich Wilhelm Nietzsche nasceu no dia 15 de outubro de 1844. Passou sua vida adulta “dando conta” de pensadores, poetas, escritores e músicos de sua época e de outros que produziram anteriormente ä sua existência. Gastou pelo menos nove anos para estudar a obra de Schopenhauer.
Eu gostaria muito de ter escrito sobre Nietzsche o que ele escreveu sobre A. Schopenhauer em seu texto “Terceira Consideração Intempestiva – Schopenhauer educador”. Reproduzo aqui então um pequeno trecho em homenagem ao poeta.
Era como me embalar com desejos insensatos que pudesse encontrar um verdadeiro filósofo que fosse um educador capaz de nos elevar acima da miséria do tempo presente e a nos ensinar de novo a sermos honestos e simples no pensamento e na vida, portanto, “intempestivos”, no sentido mais profundo da palavra; de fato,os homens se tornaram tão complexos e tão complicados que deixam de ser sinceros logo que falam, logo que expressam afirmações e querem agir em decorrência delas
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
NÃO QUERO ROSAS DESDE QUE HAJA ROSAS

Não quero rosas, desde que haja rosas.
Quero-as só quando não as possa haver.
Que hei-de fazer das coisas
Que qualquer mão pode colher?
Não quero a noite senão quando a aurora
A fez em ouro e azul se diluir.
O que a minha alma ignora
É isso que quero possuir.
Para quê?... Se o soubesse, não faria
Versos para dizer que inda o não sei.
Tenho a alma pobre e fria...
Ah, com que esmola a aquecerei?...
Fernando Pessoa, 7-1-1935.
domingo, 26 de setembro de 2010
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